O SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema digestório humano é formado por um longo tubo
musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da
digestão. Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago,
intestino delgado, intestino grosso e ânus.
A parede do tubo digestivo, do esôfago ao intestino, é formada
por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia.
A abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo é a
boca. Aí encontram-se os dentes e a língua, que preparam o alimento para a
digestão, por meio da mastigação. Os dentes reduzem os alimentos em pequenos
pedaços, misturando-os à saliva, o que irá facilitar a futura ação das
enzimas.
Imagem: http://www.webciencia.com/11_06dente.htm
Os dentes são estruturas duras, calcificadas, presas ao maxilar
superior e mandíbula, cuja atividade principal é a mastigação. Estão implicados,
de forma direta, na articulação das linguagens. Os nervos sensitivos e os vasos
sanguíneos do centro de qualquer dente estão protegidos por várias camadas de
tecido. A mais externa, o esmalte, é a substância mais dura. Sob o
esmalte, circulando a polpa, da coroa até a raiz, está situada uma
camada de substância óssea chamada dentina. A cavidade pulpar é ocupada
pela polpa dental, um tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e
inervado. Um tecido duro chamado cemento separa a raiz do ligamento
peridental, que prende a raiz e liga o dente à gengiva e à mandíbula, na
estrutura e composição química assemelha-se ao osso; dispõe-se como uma fina
camada sobre as raízes dos dentes. Através de um orifício aberto na extremidade
da raiz, penetram vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo.
Tipos de dentes
Em sua primeira dentição, o ser humano tem 20 peças que recebem
o nome de dentes de leite. À medida que os maxilares crescem, estes dentes são
substituídos por outros 32 do tipo permanente. As coroas dos dentes permanentes
são de três tipos: os incisivos, os caninos ou presas e os molares. Os incisivos
têm a forma de cinzel para facilitar o corte do alimento. Atrás dele, há três
peças dentais usadas para rasgar. A primeira tem uma única cúspide pontiaguda.
Em seguida, há dois dentes chamados pré-molares, cada um com duas cúspides.
Atrás ficam os molares, que têm uma superfície de mastigação relativamente
plana, o que permite triturar e moer os alimentos.
Imagem: http://www.webciencia.com/11_06dente.htm
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A língua movimenta o alimento empurrando-o em direção a
garganta, para que seja engolido. Na superfície da língua existem dezenas de
papilas gustativas, cujas células sensoriais percebem os quatro sabores
primários: amargo (A), azedo ou ácido (B), salgado (C) e doce (D). De sua
combinação resultam centenas de sabores distintos. A distribuição dos quatro
tipos de receptores gustativos, na superfície da língua, não é
homogênea.
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A presença de alimento na boca, assim como sua visão e cheiro,
estimulam as glândulas salivares a secretar saliva, que contém a enzima
amilase salivar ou ptialina, além de sais e outras substâncias. A
amilase salivar digere o amido e outros polissacarídeos (como o glicogênio),
reduzindo-os em moléculas de maltose (dissacarídeo). Três pares de glândulas
salivares lançam sua secreção na cavidade bucal: parótida, submandibular e
sublingual:
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O sais da saliva neutralizam substâncias ácidas e mantêm, na
boca, um pH neutro (7,0) a levemente ácido (6,7), ideal para a ação da ptialina.
O alimento, que se transforma em bolo alimentar, é empurrado pela língua para o
fundo da faringe, sendo encaminhado para o esôfago, impulsionado pelas ondas
peristálticas (como mostra a figura do lado esquerdo), levando entre 5 e 10
segundos para percorrer o esôfago. Através dos peristaltismo, você pode ficar de
cabeça para baixo e, mesmo assim, seu alimento chegará ao intestino. Entra em
ação um mecanismo para fechar a laringe, evitando que o alimento penetre nas
vias respiratórias.
Quando a cárdia (anel muscular, esfíncter) se relaxa, permite a
passagem do alimento para o interior do estômago.
Imagem: CD O CORPO HUMANO 2.0. Globo
Multimídia.
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A faringe, situada no final da cavidade bucal, é um canal comum
aos sistemas digestório e respiratório: por ela passam o alimento, que se dirige
ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe.
O esôfago, canal que liga a faringe ao estômago, localiza-se
entre os pulmões, atrás do coração, e atravessa o músculo diafragma, que separa
o tórax do abdômen. O bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para
percorre-lo.
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O estômago é uma bolsa de parede musculosa, localizada no lado
esquerdo abaixo do abdome, logo abaixo das últimas costelas. É um órgão muscular
que liga o esôfago ao intestino delgado. Sua função principal é a digestão de
alimentos protéicos. Um músculo circular, que existe na parte inferior, permite
ao estômago guardar quase um litro e meio de comida, possibilitando que não se
tenha que ingerir alimento de pouco em pouco tempo. Quando está vazio, tem a
forma de uma letra "J" maiúscula, cujas duas partes se unem por ângulos
agudos.
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Segmento superior: é o mais volumoso, chamado "porção
vertical". Este compreende, por sua vez, duas partes superpostas; a grande
tuberosidade, no alto, e o corpo do estômago, abaixo, que termina pela pequena
tuberosidade.
Segmento inferior: é denominado "porção horizontal", está
separado do duodeno pelo piloro, que é um esfíncter. A borda direita, côncava, é
chamada pequena curvatura; a borda esquerda, convexa, é dita grande curvatura. O
orifício esofagiano do estômago é o cárdia.
As túnicas do estômago: o estômago compõe-se de quatro
túnicas; serosa (o peritônio), muscular (muito desenvolvida), submucosa (tecido
conjuntivo) e mucosa (que secreta o suco gástrico). Quando está cheio de
alimento, o estômago torna-se ovóide ou arredondado. O estômago tem movimentos
peristálticos que asseguram sua homogeneização.
O estômago produz o suco gástrico, um líquido claro,
transparente, altamente ácido, que contêm ácido clorídrico, muco, enzimas e
sais. O ácido clorídrico mantém o pH do interior do estômago entre 0,9 e 2,0.
Também dissolve o cimento intercelular dos tecidos dos alimentos, auxiliando a
fragmentação mecânica iniciada pela mastigação.
A pepsina, enzima mais potente do suco gástrico, é secretada na
forma de pepsinogênio. Como este é inativo, não digere as células que o
produzem. Por ação do ácido cloródrico, o pepsinogênio, ao ser lançado na luz do
estômago, transforma-se em pepsina, enzima que catalisa a digestão de
proteínas.
Imagem: CD O CORPO HUMANO 2.0. Globo
Multimídia.
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A pepsina, ao catalizar a hidrólise de proteínas, promove o
rompimento das ligações peptídicas que unem os aminoácidos. Como nem todas as
ligações peptídicas são acessíveis à pepsina, muitas permanecem intactas.
Portanto, o resultado do trabalho dessa enzima são oligopeptídeos e aminoácidos
livres.
A renina, enzima que age sobre a caseína, uma das proteínas do
leite, é produzida pela mucosa gástrica durante os primeiros meses de vida. Seu
papel é o de flocular a caseína, facilitando a ação de outras enzimas
proteolíticas.
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A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco, que a
protege da agressão do suco gástrico, bastante corrosivo. Apesar de estarem
protegidas por essa densa camada de muco, as células da mucosa estomacal são
continuamente lesadas e mortas pela ação do suco gástrico. Por isso, a mucosa
está sempre sendo regenerada. Estima-se que nossa superfície estomacal seja
totalmente reconstituída a cada três dias. Eventualmente ocorre desequilíbrio
entre o ataque e a proteção, o que resulta em inflamação difusa da mucosa
(gastrite) ou mesmo no aparecimento de feridas dolorosas que sangram (úlceras
gástricas).
A mucosa gástrica produz também o fator intrínseco, necessário à
absorção da vitamina B12.
O bolo alimentar pode permanecer no estômago por até quatro
horas ou mais e, ao se misturar ao suco gástrico, auxiliado pelas contrações da
musculatura estomacal, transforma-se em uma massa cremosa acidificada e
semilíquida, o quimo.
Passando por um esfíncter muscular (o piloro), o quimo vai
sendo, aos poucos, liberado no intestino delgado, onde ocorre a maior parte da
digestão.
O intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de
comprimento por 4cm de diâmetro e pode ser dividido em três regiões:
duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo
(cerca de 1,5 cm).
A porção superior ou duodeno tem a forma de ferradura e compreende o piloro, esfíncter muscular da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.
A porção superior ou duodeno tem a forma de ferradura e compreende o piloro, esfíncter muscular da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.
A digestão do quimo ocorre predominantemente no duodeno e nas
primeiras porções do jejuno. No duodeno atua também o suco pancreático,
produzido pelo pâncreas, que contêm diversas enzimas digestivas. Outra secreção
que atua no duodeno é a bile, produzida no fígado e armazenada na vesícula
biliar. O pH da bile oscila entre 8,0 e 8,5. Os sais biliares têm ação
detergente, emulsificando ou emulsionando as gorduras (fragmentando suas gotas
em milhares de microgotículas).
Imagem: CD O CORPO HUMANO 2.0. Globo
Multimídia.
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O suco pancreático, produzido pelo pâncreas, contém água,
enzimas e grandes quantidades de bicarbonato de sódio. O pH do suco pancreático
oscila entre 8,5 e 9. Sua secreção digestiva é responsável pela hidrólise da
maioria das moléculas de alimento, como carboidratos, proteínas, gorduras e
ácidos nucléicos.
A amilase pancreática fragmenta o amido em moléculas de maltose;
a lípase pancreática hidrolisa as moléculas de um tipo de gordura – os
triacilgliceróis, originando glicerol e álcool; as nucleases atuam sobre os
ácidos nucléicos, separando seus nucleotídeos.
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O suco pancreático contém ainda o tripsinogênio e o
quimiotripsinogênio, formas inativas em que são secretadas as enzimas
proteolíticas tripsina e quimiotripsina. Sendo produzidas na forma inativa, as
proteases não digerem suas células secretoras. Na luz do duodeno, o
tripsinogênio entra em contato com a enteroquinase, enzima secretada pelas
células da mucosa intestinal, convertendo-se me tripsina, que por sua vez
contribui para a conversão do precursor inativo quimiotripsinogênio em
quimiotripsina, enzima ativa.
A tripsina e a quimiotripsina hidrolisam polipeptídios,
transformando-os em oligopeptídeos. A pepsina, a tripsina e a quimiotripsina
rompem ligações peptídicas específicas ao longo das cadeias de aminoácidos.
A mucosa do intestino delgado secreta o suco entérico, solução
rica em enzimas e de pH aproximadamente neutro. Uma dessas enzimas é a
enteroquinase. Outras enzimas são as dissacaridades, que hidrolisam
dissacarídeos em monossacarídeos (sacarase, lactase, maltase). No suco entérico
há enzimas que dão seqüência à hidrólise das proteínas: os oligopeptídeos sofrem
ação das peptidases, resultando em aminoácidos.
Suco digestivo
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Enzima
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pH ótimo
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Substrato
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Produtos
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Saliva
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Ptialina
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neutro
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polissacarídeos
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maltose
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Suco gástrico
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Pepsina
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ácido
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proteínas
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oligopeptídeos
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Suco pancreático
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Quimiotripsina
Tripsina
Amilopepsina
Rnase
Dnase
Lipase
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alcalino
alcalino
alcalino
alcalino
alcalino
alcalino
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proteínas
proteínas
polissacarídeos
RNA
DNA
lipídeos
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peptídeos
peptídeos
maltose
ribonucleotídeos
desoxirribonucleotídeos
glicerol e ácidos graxos
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Suco intestinal ou entérico
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Carboxipeptidase
Aminopeptidase
Dipeptidase
Maltase
Sacarase
Lactase
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alcalino
alcalino
alcalino
alcalino
alcalino
alcalino
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oligopeptídeos
oligopeptídeos
dipeptídeos
maltose
sacarose
lactose
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aminoácidos
aminoácidos
aminoácidos
glicose
glicose e frutose
glicose e
galactose
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No intestino, as contrações rítmicas e os movimentos
peristálticos das paredes musculares, movimentam o quimo, ao mesmo tempo em que
este é atacado pela bile, enzimas e outras secreções, sendo transformado em
quilo.
A absorção dos nutrientes ocorre através de mecanismos ativos ou
passivos, nas regiões do jejuno e do íleo. A superfície interna, ou mucosa,
dessas regiões, apresenta, além de inúmeros dobramentos maiores, milhões de
pequenas dobras (4 a 5 milhões), chamadas vilosidades; um traçado que aumenta a
superfície de absorção intestinal. As membranas das próprias células do epitélio
intestinal apresentam, por sua vez, dobrinhas microscópicas denominadas
microvilosidades. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os íons e
as vitaminas.
Os nutrientes absorvidos pelos vasos sanguíneos do intestino
passam ao fígado para serem distribuídos pelo resto do organismo. Os produtos da
digestão de gorduras (principalmente glicerol e ácidos graxos isolados) chegam
ao sangue sem passar pelo fígado, como ocorre com outros nutrientes. Nas células
da mucosa, essas substâncias são reagrupadas em triacilgliceróis
(triglicerídeos) e envelopadas por uma camada de proteínas, formando os
quilomícrons, transferidos para os vasos linfáticos e, em seguida, para os vasos
sangüíneos, onde alcançam as células gordurosas (adipócitos), sendo, então,
armazenados.
É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das
secreções digestivas. Uma pessoa bebe cerca de 1,5 litros de líquidos por dia,
que se une a 8 ou 9 litros de água das secreções. Glândulas da mucosa do
intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito
e eliminação pelo ânus.
Mede cerca de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, cólon
ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto. A saída
do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que o rodeia, o esfíncter
anal.
Numerosas bactérias vivem em mutualismo no intestino grosso. Seu
trabalho consiste em dissolver os restos alimentícios não assimiláveis, reforçar
o movimento intestinal e proteger o organismo contra bactérias estranhas,
geradoras de enfermidades.
As fibras vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas
nem absorvidas, contribuindo com porcentagem significativa da massa fecal. Como
retêm água, sua presença torna as fezes macias e fáceis de serem eliminadas.
O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos
digestivos, normalmente só absorve água, em quantidade bastante consideráveis.
Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo intestinal se condensa
até formar detritos inúteis, que são evacuados.
GLÂNDULAS ANEXAS
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O pâncreas é uma glândula mista, de mais ou menos 15 cm de
comprimento e de formato triangular, localizada transversalmente sobre a parede
posterior do abdome, na alça formada pelo duodeno, sob o estômago. O pâncreas é
formado por uma cabeça que se encaixa no quadro duodenal, de um corpo e de uma
cauda afilada. A secreção externa dele é dirigida para o duodeno pelos canais de
Wirsung e de Santorini. O canal de Wirsung desemboca ao lado do canal colédoco
na ampola de Vater. O pâncreas comporta dois órgãos estreitamente imbricados:
pâncreas exócrino e o endócrino.
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O pâncreas exócrino produz enzimas digestivas, em estruturas
reunidas denominadas ácinos. Os ácinos pancreáticos estão ligados através de
finos condutos, por onde sua secreção é levada até um condutor maior, que
desemboca no duodeno, durante a digestão.
O pâncreas endócrino secreta os hormônios insulina e glucagon,
já trabalhados no sistema endócrino.
Imagem: CD O CORPO HUMANO 2.0. Globo
Multimídia.
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É o maior órgão interno, e é ainda um dos mais importantes. É a
mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na
mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg. Tem cor arroxeada, superfície lisa e recoberta
por uma cápsula própria. Está situado no quadrante superior direito da cavidade
abdominal.
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O tecido hepático é constituído por formações diminutas que
recebem o nome de lobos, compostos por colunas de células hepáticas ou
hepatócitos, rodeadas por canais diminutos (canalículos), pelos quais passa a
bile, secretada pelos hepatócitos. Estes canais se unem para formar o ducto
hepático que, junto com o ducto procedente da vesícula biliar, forma o ducto
comum da bile, que descarrega seu conteúdo no duodeno.
As células hepáticas ajudam o sangue a assimilar as substâncias
nutritivas e a excretar os materiais residuais e as toxinas, bem como
esteróides, estrógenos e outros hormônios. O fígado é um órgão muito versátil.
Armazena glicogênio, ferro, cobre e vitaminas. Produz carboidratos a partir de
lipídios ou de proteínas, e lipídios a partir de carboidratos ou de proteínas.
Sintetiza também o colesterol e purifica muitos fármacos e muitas outras
substâncias. O termo hepatite é usado para definir qualquer inflamação no
fígado, como a cirrose.
Funções do fígado:
- Secretar a bile, líquido que atua no emulsionamento das gorduras ingeridas, facilitando, assim, a ação da lipase;
- Remover moléculas de glicose no sangue, reunindo-as quimicamente para formar glicogênio, que é armazenado; nos momentos de necessidade, o glicogênio é reconvertido em moléculas de glicose, que são relançadas na circulação;
- Armazenar ferro e certas vitaminas em suas células;
- Metabolizar lipídeos;
- Sintetizar diversas proteínas presentes no sangue, de fatores imunológicos e de coagulação e de substâncias transportadoras de oxigênio e gorduras;
- Degradar álcool e outras substâncias tóxicas, auxiliando na desintoxicação do organismo;
- Destruir hemácias (glóbulos vermelhos) velhas ou anormais, transformando sua hemoglobina em bilirrubina, o pigmento castanho-esverdeado presente na bile.
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